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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Matrículas Abertas Para o Clube de Desbravadores

Estão abertas as matrículas para o Clube de Desbravadores Autor da Minha Fé. Se você tem filhos com idade entre 10 a 15 anos vá a igreja adventista no dia 23 de fevereiro ou no dia 09 de março no horário das 08:00 às 10:30 da manhã, ou a tarde entre as 15:00hs às 17:30 para efetuar a matrícula de seu filho. Será necessário levar todos os dados do juvenil e o pequeno valor de R$5,00 referente a taxa de matrícula. O clube de Desbravadore Autor da Minha Fé tem mais de 15 anos de atuação no nosso município educando jovens de todas as crenças com princípios cristãos. MATRÍCULE SEU FILHO NO CLUBE DE DESBRAVADORES!

sábado, 30 de março de 2013

O exemplo da educação adventista

Em meio a todo o alvoroço na reforma da educação, o sistema escolar adventista do sétimo dia pode parecer um lugar inesperado para procurar modelos para melhorar o desempenho dos alunos. Mas ao educar a mente, o corpo e o espírito, as escolas adventistas superam a média nacional através de todas as demografias. Ultimamente, a reforma de educação tem estado no centro do palco à medida que os americanos lutam para fechar o frequentemente criticadogap de êxito. Mas calmamente em nosso meio o segundo maior sistema escolar cristão no mundo tem estado firmemente superando a média nacional – através de todos os dados demográficos. O currículo holístico (integral) dos adventistas do sétimo dia serve como um modelo para superar essa lacuna – a disparidade no desempenho acadêmico entre estudantes de baixa renda e de minoria e seus colegas nas comunidades de alta renda. Mas, ainda mais, ele mostra como estreitar a lacuna entre a mente, o corpo e o espírito, verdadeiramente educando os alunos para o sucesso.

Agora, eu não estou advogando para que a instrução religiosa seja incluída no currículo escolar. Pelo contrário, o que a minha pesquisa indica é que a aprendizagem holística – uma educação que não ergue barreiras artificiais entre as disciplinas e entre a mente, o corpo e o espírito – realmente resulta em maior desempenho do aluno. 

As escolas adventistas superam suas concorrentes 

Desde 2006, como parte do estudo Cognitive Genesis (estudo da Gênese Cognitiva), dois colegas e eu reunimos dados sobre mais de 50 mil alunos matriculados nas escolas adventistas do sétimo dia. (Desconhecida para muitos, a Igreja Adventista opera um sistema escolar cristão que, em tamanho, fica atrás somente das escolas paroquiais católicas romanas.) Enquanto temos acreditado há muito tempo na efetividade da abordagem holística que as escolas adotam, queremos quantificar, empiricamente, quão bem os alunos das escolas adventistas se saem.

Mesmo nós ficamos surpresos com os resultados. Nosso estudo de quatro anos e com financiamento independente mostrou que os alunos em escolas adventistas superaram seus pares na média nacional em cada área.

Entre 2006 e 2010, meus colegas e eu analisamos pontuações de testes de 51.706 alunos, baseados no Iowa Test of Basic Skills para as séries 3-8, no Iowa Test of Educational Development para as séries 9 e 11, e o Cognitive Test Abilities para todas as séries, assim como pesquisas preenchidas pelos alunos, pais, professores e administradores escolares. 

Em cada categoria, os alunos que frequentam as escolas adventistas pontuaram mais alto que a media nacional. Eles também pontuaram mais alto que seu êxito esperado baseado na habilidade individual – um fator que poucas escolas medem. 

Um dos achados mais dramáticos é que os alunos que se transferiram para escolas adventistas viram uma melhora marcante no desempenho acadêmico. Quanto mais anos um aluno frequentou a escola adventista, mais seu desempenho melhorou. 

Condições socioeconômicas e financiamento não são fatores determinantes 

Um cético poderia argumentar que as escolas particulares como essas dirigidas pelos adventistas são compostas principalmente por alunos saudáveis e de classe média alta; consequentemente, a razão do desempenho mais alto. Não é assim. Nossa pesquisa mostra que os dados demográficos das escolas adventistas estão mais perto daqueles das escolas públicas, com alta diversidade econômica e socioeconômica. A matrícula é aberta, o que significa que os alunos são admitidos sem o tipo de seleção de habilidade que muitas outras escolas particulares aplicam. Na América do Norte, a Igreja Adventista administra quase mil escolas, muitas das quais são pequenas e rurais. Não encontramos relação entre o tamanho da escola que os alunos frequentavam e o desempenho.

De modo significativo, nesta época de orçamentos decrescentes para as escolas públicas, não encontramos nenhuma ligação entre gasto por aluno e rendimento do aluno. A pesquisa feita por Dave Lawrence, aluno da graduação na Universidade La Sierra, em Riverside, Califórnia, indica que alunos em escolas adventistas que gastam de 2.000 a 4.000 dólares por aluno estão quase no mesmo nível de rendimento que alunos em escolas que gastam 12.000 dólares por aluno. O Sr. Lawrence não encontrou correlação significativa entre o orçamento da escola e a realização do aluno. 

As vantagens de uma abordagem holística 

Então como explicamos a vantagem adventista? Acreditamos na abordagem holística que essas escolas adotam – um compromisso de educar a mente, o corpo e o espírito. Ao contrário das escolas públicas, as escolas adventistas em todo o país têm um currículo padrão. Essa abordagem inclui os “três Rs” tradicionais com ênfase no desenvolvimento espiritual e físico. Há uma coerência e uma ligação entre as escolas adventistas que não existem com frequência em outros sistemas.

Alguns dos maiores indicadores da realização do aluno, de acordo com modelos estatísticos que desenvolvemos, incluem se os alunos têm uma percepção espiritual positiva, se têm um relacionamento saudável com seus pais, e se cuidam de sua própria saúde. Essas são atitudes que podem ser cultivadas e apontam para a importância de uma abordagem holística da educação. 

Nos últimos anos, a Igreja Adventista tem sido assunto de muita fascinação pública por causa do seu foco na saúde, longevidade e integridade. (O canal PBS [Public Broadcasting Service] exibiu um documentário no início deste ano, “Os Adventistas”, e o livro The Blue Zones [As Zonas Azuis] foi publicado em 2008.) Mas nossa pesquisa mostra que a educação adventista também pode ser um laboratório de aprendizagem, mostrando como estudantes do jardim da infância até o terceiro ano do ensino médio podem ultrapassar as expectativas. 

A verdadeira reforma do sistema de escolas públicas precisará de trabalho árduo e inovação, mas os adventistas dão um exemplo que pode ajudar os reformadores a apertar o botão de “reset” (reiniciar). Eliminar as barreiras artificiais entre os sujeitos e ajudar os alunos a verem o link entre como eles vivem e como aprendem são passos fundamentais, mas cruciais, para estabelecer a fundação para a verdadeira reforma.

Jovem se recusa a pisar no nome de Jesus e é suspenso


Um professor universitário sugeriu a seus alunos que escrevessem o nome “Jesus” num pedaço de papel e pisassem sobre ele, como parte de um exercício sobre debates durante uma aula de Comunicação Intercultural. Entretanto, um dos alunos se recusou a fazer o que havia sido pedido pelo professor e foi suspenso pela direção da Florida Atlantic University. O estudante que se recusou a pisar no nome de Jesus é um mórmon, e disse que se sentiu desrespeitado: “Eu não vou ficar sentado em uma classe para ter meus direitos religiosos profanados, e como eu estou sendo punido, vejo realmente dessa forma”, disse Ryan Rotela. Já o professor Deandre Poole alegou que estava tentando ensinar aos alunos uma “lição de debate”, e que isso seria uma forma de forçar os alunos a enxergarem outras perspectivas.

A diretora da universidade afirmou à Fox News que, “como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para incentivar os alunos a ver as questões a partir de muitas perspectivas, em relação direta com os objetivos do curso”, e que, “apesar de, por vezes, os temas discutidos poderem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço para diálogo e debate”, afirmou Noemi Marin.

Suspenso, Rotela, no entanto, se mantém criticando a iniciativa: “Eu disse para o professor: ‘Com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer seja apropriado. Acredito que foi pouco profissional e eu estava profundamente ofendido com o que você me disse para fazer’”, revelou o estudante.

A universidade e o professor Poole defendem-se ainda citando que o exercício é proposto pelo material didático usado nas aulas, e faz parte do livro Comunicação Intercultural: Uma Abordagem Contextual. Edição 5, que trata o exercício como o princípio de uma discussão: “Peça aos alunos para se levantar e colocar o papel no chão, na frente deles com o nome Jesus para cima. Peça aos alunos para pensar sobre isso por um momento. Depois de um breve período de silêncio, instrua-os para a etapa no papel. A maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel e discuta a importância dos símbolos na cultura”, diz o texto.

Paul Kengor, diretor executivo do Centro para a Visão e Valores afirmou que essa lição é um exemplo direto de como a sociedade secular tem o cristianismo como um alvo: “Esses são os novos discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’- jargões vazios que fazem os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto as crenças cristãs tradicionais e conservadoras”, criticou.

Laboratório nos EUA perde amostra de vírus mortal


Um frasco com 1 ml do vírus causador do guanarito, febre hemorrágica transmitida por roedores na Venezuela, foi perdido em um laboratório na Universidade do Texas em Galveston, nos EUA. O presidente da escola de medicina da universidade, David Callender, divulgou uma carta no domingo (23) na qual afirma que uma inspeção no laboratório da instituição constatou a falta do frasco que deveria estar em um congelador lacrado com acesso restrito. Segundo Callender, não há risco de transmissão da doença de pessoa para pessoa. Os CDCs (Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA) foram avisados e estão auxiliando as investigações. Para o presidente da instituição, o mais provável é que o frasco tenha sido destruído durante um procedimento normal de esterilização do laboratório. A rede de notícias americana ABC afirma que o FBI está supervisionando as investigações. O Laboratório Nacional de Galveston guarda amostras de alguns dos mais vírus mais perigosos nos EUA.


Nota: Isso mostra como a vida de milhares, talvez milhões de pessoas pode ser colocada em risco de uma hora para outra.

quinta-feira, 28 de março de 2013

O Universitário Cristão e as Origens

As experiências, desafios e surpresas vivenciados por um estudante de nível superior em universidades públicas podem ser gratificantes: a excelência do corpo docente, a qualidade do ensino e as muitas possibilidades de se envolver em projetos de pesquisa científica, tanto para uma sólida formação profissional, como para uma promissora carreira acadêmica. No entanto, em determinados cursos, o significativo enriquecimento intelectual e acadêmico vem acompanhado de brilhantes exposições em que convincentes argumentos evolucionistas são entusiasticamente apresentados como verdades científicas, juntamente com manifestações intimidadoras que podem coibir o estudante de expor seus próprios argumentos e convicções.

Na verdade, via de regra, o jovem cristão parece não estar preparado para enfrentar os sutis e bem elaborados argumentos apresentados pela estrutura conceitual evolucionista. Na maioria dos casos, sua consciência é despertada para essa perigosa situação somente quando passa a ser desafiada no meio acadêmico das universidades seculares.

Sinceramente preocupado com essa realidade, o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp) promove, no campus Engenheiro Coelho, o 12º Simpósio Nacional Adventista de Universitários, como o tema O Universitário Cristão e as Origens. Cientistas e pesquisadores, abertos ao diálogo, nas áreas de biologia, física, geologia, química, teologia e jornalismo, abordarão esse relevante tema, nos dias 24 a 26 de maio de 2013. 

Sem dúvida alguma, ser cristão é ser criacionista. Quando criteriosamente construídos e corretamente compreendidos, os modelos criacionistas das origens revelam notável coerência interna, pois se fundamentam em conhecimentos autênticos (bíblicos, científicos e filosóficos) que se complementam mutuamente.

Por outro lado, os modelos exclusivamente evolucionistas, habilmente construídos – na sua concepção ateísta e, especialmente, na perspectiva teísta –, carecem de evidências (científicas e teológicas) que possam sustentá-los. Mesmo os argumentos filosóficos – presentes (geralmente camuflados) na cosmovisão evolucionista – mostram-se inconsistentes e contraditórios.

Você mesmo, ou algum amigo especial, está enfrentando dificuldades no contexto da controvérsia evolucionismo x criacionismo? Você concorda ou discorda das considerações sobre modelos criacionistas e evolucionistas, acima expostas? Não está na hora de maior aprofundamento nesse tema relevante? Vamos aproveitar as oportunidades que o 12° Simpósio Universitário oferece!      

Experiência faz neurocirurgião defender alma imortal

Um neurocirurgião americano nunca acreditou em vida após a morte até passar por uma experiência dramática. Ele entrou em coma profundo, teve visões [sic] de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do outro lado. O que existe depois que a vida acaba? Para o neurocirurgião Alexander Eben, a morte sempre significou o fim de tudo. Ele entende do assunto: foi professor da escola de medicina de Harvard, nos Estados Unidos, e há mais de 25 anos estuda o cérebro. Sempre tinha uma explicação científica para os relatos dos pacientes que voltavam do coma com histórias de jornadas fora do corpo para lugares desconhecidos. Até que ele próprio vivenciou uma delas. E agora afirma: existe vida após a morte.

Era 10 de novembro de 2008. O doutor Alexander é levado às pressas para o hospital, com fortes dores de cabeça. Ao chegar lá, é imediatamente internado na UTI. Em poucas horas já estava em coma profundo. Ele havia contraído uma forma rara de meningite. Quando o doutor Alexander entrou no hospital os médicos disseram à família que a possibilidade de ele sobreviver seria muito baixa. Ele ficou em coma profundo por sete dias. E foi durante esse período que o doutor Alexander afirma ter tido a experiência mais fantástica que um ser humano pode ter.

“Na jornada que eu tive não existia corpo, apenas a minha consciência”, diz o médico. “Meu cérebro não funcionava. Eu não me lembrava de nada da minha vida pessoal, meus filhos, ou quem eu era.”

Ele escreveu um livro para relatar sua experiência de quase morte. E conta que primeiro foi levado para um ambiente escuro, lamacento e em seguida chegou a um lugar bonito e tranquilo. “Um vale extenso, muito verde, cheio de flores e repleto de borboletas”, diz ele. Ele conta que viu também um espírito lindo, uma mulher com uma roupa simples e com asas. Ela me disse: ‘Você vai ser amado para sempre, não há nada a temer, nós vamos cuidar de você.’”

Perguntamos ao doutor Alexander se ele viu Deus. Ele disse que sim: “Deus estava em tudo ao meu redor, ele estava lá o tempo todo.”

Um pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora participa do maior estudo mundial já feito sobre as experiências de quase morte. “Os estudos mostram que apenas 10%, uma em cada dez pessoas que tiveram uma ressuscitação bem-sucedida relatam experiência de quase morte. Os pacientes que vivenciaram uma experiência de quase morte tendem a ter ao longo do tempo, por exemplo, aumento da satisfação com a vida, tendem a ter diminuição do medo da morte, maior apreciação da espiritualidade, maior apreciação da natureza”, afirma o professor de psiquiatria da Universidade de Juiz de Fora Alexander Moreira-Almeida.

“A morte é uma transição, não é o fim de tudo”, resume o doutor Alexander. “Minha jornada serviu para me mostrar que a consciência existe além do corpo, e ela é muito mais rica fora dele. Isso pode significar que nossa alma, nosso espírito, seria eterno.”[...]

O doutor Alexander diz que por dois anos tentou achar uma explicação científica para o que aconteceu com ele e com esses outros pacientes. “Queria saber se tudo podia ser uma ilusão produzida de alguma forma pelo cérebro, conversei com colegas da área e cheguei à conclusão de que não há como que explicar. Não foi alucinação, não foi sonho.”

Mas nem todos concordam. O professor de neurociências da Universidade de Columbia, Dean Mobbs, diz que é difícil acreditar num desligamento completo do cérebro. E que mesmo no caso do doutor Alexander, outras áreas do cérebro podem ter permanecido ativas, provocando as sensações que ele descreve.

“Nosso cérebro é muito bom em transformar a realidade. Em um acidente, como um trauma na cabeça, os caminhos do cérebro podem ser danificados, mas é possível que ele encontre outras maneiras de identificar os sinais que vêm de fora e criar uma nova experiência como a da quase morte, por exemplo. O uso de fortes analgésicos e a baixa oxigenação do cérebro durante estados de coma podem explicar que luzes e sons estranhos sejam percebidos pela mente. E a sensação de estar fora do corpo já foi induzida artificialmente em muitas pesquisas. Eu acho que essas experiências de quase morte na realidade são uma forma de o cérebro lidar com um trauma.”

A ciência ainda não tem respostas conclusivas sobre as experiências de quase morte. “A grande discussão que existe hoje é: a mente é um produto do cérebro, o cérebro produz a mente; ou a mente é algo além do cérebro, mas que se relaciona com o cérebro”, questiona Alexander.

Independentemente do que tenha acontecido,  diz a esposa do doutor Alexander, para ela, que ficou ao lado do leito do hospital esperando o marido voltar, o final foi feliz. “Quando chegamos em casa e sentamos no sofá, não acreditei que ele estava junto comigo de novo.”

Franceses fazem manifestação contra "casamento" gay

Centenas de milhares de pessoas lotaram as ruas do centro de Paris neste domingo (24) para protestar contra o plano do presidente francês, François Hollande, de legalizar o casamento e a adoção de crianças por homossexuais até junho. Imagens televisionadas mostravam alguns embates, com forças de segurança disparando gás lacrimogêneo sobre manifestantes vestidos de rosa e gritando slogans contra Hollande. Na França, manifestantes contra o casamento gay costumam se vestir de rosa. A polícia estima oficialmente que o protesto contou com a participação de cerca de 300 mil pessoas. Foi o segundo protesto desse tipo neste ano, após uma marcha semelhante em janeiro mostrar a redução do apoio público a um projeto, o que forçou autoridades a adiar um plano para permitir que casais lésbicos tenham acesso à inseminação artificial.

Hollande prometeu aprovar a lei com sua maioria parlamentar socialista e atraiu a raiva de rivais ao tentar evitar um debate público sobre a reforma, o que a ministra da Justiça, Christine Taubira, descreveu como uma “mudança de civilização”. O Senado francês vai analisar a medida em abril.

Oponentes ao casamento e à adoção de crianças por homossexuais, incluindo a maior parte dos líderes religiosos na França, argumentaram que a reforma criaria problemas psicológicos e sociais para crianças que, segundo eles, devem ter prioridade sobre o desejo de direitos iguais para adultos gays

Crepúsculo e um espírito terrível

Muito poucas pessoas estão conscientes da verdade chocante de que tanto Stephenie Meyer, autora da saga Crepúsculo, e JK Rowling, autora da série Harry Potter, parecem ter escrito seus romances enquanto os espíritos do mal as dirigiam. Tal como Rowling, Meyer dirigiu seus olhares à nossa juventude vulnerável. O Wall Street Journalinformou que “Crepúsculo tem como alvo a alma coletiva da jovem América, e terá certamente o seu caminho”. Meyer afirma que ela foi obrigada a escrever Crepúsculo depois que a primeira história foi comunicada a ela através de um sonho, em junho de 2003. Meyer admitiu: “Eu acordei (naquele 2 de junho) depois de um sonho muito vívido. No meu sonho, duas pessoas estavam tendo uma conversa intensa no meio da floresta. Uma dessas pessoas era apenas uma garota comum. A outra pessoa era fantasticamente linda, brilhante, era um vampiro. Eles estavam discutindo as dificuldades inerentes ao fato de que (a) eles estavam se apaixonando, enquanto (b) o vampiro estava particularmente atraído pelo cheiro do sangue dela, e estava tendo um momento difícil impedindo-se de matá-la imediatamente [...] eu digitei o máximo que eu podia lembrar, chamando os personagens de ‘ele’ e ‘ela’” (fonte: www.stepheniemeyer.com).

Esse sonho foi tão significativo para a saga de Crepúsculo, que Meyer produziu uma transcrição dele no capítulo 13 do seu livro Crepúsculo, intitulado “Confissões”. “Meyer afirma que algum tempo depois de ela ter ‘recebido’ o sonho revelador, ouviu vozes incessantes em sua cabeça que não iriam parar até que ela fosse escrever. ‘Bella e Edward [o vampiro] foram, literalmente, as vozes na minha cabeça. Eles simplesmente não podiam calar a boca. Eu ficava acordada até o quanto conseguia ficar, tentando colocar todas as coisas que estavam em minha mente no papel, e depois engatinhei exausta para a cama [...] Apenas para ter um início de conversa na minha cabeça.’”

Assim a oculta e obscura história de Meyer fluiu tão furiosamente que ela disse, às vezes, “eu não conseguia digitar rápido o suficiente”. Ela terminou o conto obscuro, embora fosse seu primeiro livro, em apenas três meses. Meyer também disse: “Estou muito ansiosa para finalmente ter o Crepúsculo nas prateleiras, e um pouco assustada também. No geral, ele foi um verdadeiro trabalho de amor, amor por Edward e Bella e todo o resto dos meus amigos imaginários, e estou muito feliz que outras pessoas chegaram a conhecê-los agora.” Meyer declarou também que “os personagens de Crepúsculo eram tão reais para mim, que eu queria que outras pessoas os conhecessem”.

Infelizmente, se a verdade fosse conhecida e os fãs de Crepúsculo estivessem realmente conscientes da natureza obscura e maligna das forças “reais” que estão por trás dessa saga, eles correriam para a saída mais próxima. Embora a entidade espiritual tenha aparecido como Edward, nos sonhos de Meyer, e tenha se comunicado com ela enquanto ela estava consciente, ele revelou mais sobre sua verdadeira natureza do que Meyer esperava.

Meyer confessou a EW.com: “Eu realmente tive um sonho depois que terminei o Crepúsculo, nele Edward veio me visitar, apenas eu estava errada e ele realmente bebia sangue como todos os outros vampiros e não podia viver com o sangue dos animais da maneira que eu tinha escrito. Nós tivemos essa conversa e ele foi aterrorizante.”

Um demônio com qualquer outro nome ainda é um demônio. Em lugar de ser o “um demônio vampiro bom” que é capaz de se conter e não beber o sangue de Bella, como os demônios do passado, que exigiam o sangue das crianças através do sacrifício delas, é evidente que as entidades espirituais por trás de Crepúsculo são os mesmos velhos demônios.

Meyer e o gnosticismo mórmon

Pode ser significativo que Stephenie Meyer escolheu uma mulher segurando uma maçã para a capa de Crepúsculo, um antigo símbolo do fruto proibido comido por Eva, quando ela se rebelou contra seu Criador e procurou ter a posição do próprio Deus. Embora não possamos ter certeza de que tipo de fruto estava na árvore do conhecimento, a maçã se tornou uma representação popular do fruto proibido que Satanás usou para enganar Eva. Meyer, que é mórmon, poderá ver a maçã do jeito que muitos líderes mórmons e satanistas do passado viram. 

Assim como o gnosticismo antigo e a nova espiritualidade, o mormonismo ensina que uma pessoa pode se tornar um deus por meio do conhecimento secreto. Antigos gnósticos veneravam a serpente e celebravam a participação de Eva ao comer o fruto proibido no Éden. Na Igreja Mórmon, uma pessoa consegue atingir a divindade por meio da doação de dinheiro ao templo e de rituais secretos mórmons.

Tragicamente, os líderes mórmons, assim como seus predecessores gnósticos, têm torcido o relato de Gênesis e têm feito da queda de Eva, ao comer o fruto proibido, uma etapa heroica para alcançar a divindade. Os líderes mórmons contradisseram o testemunho do próprio Deus como registrado no livro de Gênesis e ensinaram que Satanás teria dito a verdade a Eva, oferecendo a deificação da humanidade. Brigham Young, o profeta mais reverenciado no mormonismo depois de Joseph Smith, repetiu a mentira de Satanás no Éden, quando declarou: “O diabo disse [a Eva] a verdade [sobre a divindade] [...] Eu não culpo a Mãe Eva. Eu não a teria deixado perder a oportunidade de comer o fruto proibido por qualquer coisa no mundo” (Deseret News, 18 de junho de 1873, no púlpito do Tabernáculo Mórmon, em Salt Lake City, em 8 de junho de 1873).

O ex-presidente mórmon Joseph Fielding Smith declarou: “A queda do homem veio como uma bênção disfarçada [...] eu nunca falei da parte que Eva teve nessa queda como um pecado, nem posso acusar Adão por ter pecado [...] nem sempre é um pecado transgredir a lei [...] Dificilmente podemos olhar para qualquer coisa que resulta em benefícios como se fosse pecado” (Joseph Fielding Smith, Doutrinas de Salvação, v. 1, p. 113-115).

Sterling Sill, adjunto do Conselho dos Doze Apóstolos Mórmons, disse: “Essa antiga doutrina sectária, construída em torno da ideia de depravação natural do homem e da fraqueza herdada de Adão, é a raiz de inúmeros problemas entre nós. Adão foi um dos maiores homens que já viveu na Terra [...] Adão caiu, mas ele caiu na direção certa. Ele caiu em direção à meta [...] Adão caiu, mas ele caiu ‘para cima’” (Deseret News, Church Section, July 31, 1965, p. 7).

Como o antigo gnosticismo, o mormonismo ensina que a desobediência de Adão a Deus e a obediência a Satanás não só abriu-lhe os olhos, mas o potencial dele para compreender “a consciência de Deus” e a verdadeira alegria. Tal ensino, que torna a serpente uma salvadora, é refletido nas Escrituras Mórmons feitas no século 19: “E naquele dia Adão bendisse a Deus dizendo [...] por causa da minha transgressão, meus olhos estão abertos e nesta vida vou ter alegria” (Pearl of Great Price, Book of Moses 5:10-11), e “Adão caiu para que os homens pudessem existir, e os homens existem, para que tenham alegria” (The Book of Mormon, 2 Nephi 2:22-25).

O apóstolo Paulo advertiu os cristãos primitivos a terem cuidado para que Satanás não os seduzisse da mesma forma como seduziu Eva: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo” (2 Coríntios 11:3).

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

“Arco-íris” é encontrado em nebulosa de Órion


Apesar de estar a cerca de 1.500 anos-luz da Terra, a Nebulosa de Órion foi descoberta há mais de 400 anos e muito já se estudou e observou sobre seu aspecto. Mesmo assim, telescópios da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) ainda revelam imagens fascinantes: a disposição de estrelas ainda em seu estágio de formação, no meio da nebulosa, dá origem a um luminoso “arco-íris”. Você pode baixar a imagem em alta resolução. A foto resultante, no entanto, é produto de dois equipamentos: o Telescópio Spitzer, da NASA, e o Telescópio Herschel, da ESA. Ambos foram equipados com lentes sensíveis a raios infravermelhos, o que permitiu capturar as cores em comprimentos de onda que uma câmera normal não consegue identificar.

Dessa forma, os tons de azul que aparecem na foto foram registrados pelo Telescópio Spitzer, que captou comprimentos de onda entre 8 e 24 micra (o plural da unidade mícron), enquanto os tons de verde e vermelho são produto das lentes do Telescópio Herschel, programadas para filtrar comprimentos de onda um pouco maiores, entre 70 e 160 micra.

As diferenças nas observações de cada telescópio não foram apenas devidas aos raios luminosos: o objetivo era monitorar toda a matéria proveniente de uma Nebulosa, que nada mais é do que um conjunto de plasma, hidrogênio e poeira cósmica. Enquanto o Telescópio Herschel observou as emissões de poeira cósmica fria, uma vez por semana durante um mês e meio, o Spitzer fez o mesmo com a poeira quente.

Ao longo desse curto tempo de observação (seis semanas), o brilho das estrelas observadas variou em mais de 20%. Isso surpreendeu os cientistas, que esperavam tal variação em um período de anos. Ou seja, o brilho das estrelas oscilou muito rapidamente na Nebulosa.

De acordo com os cientistas, há duas hipóteses para essa variação tão acelerada: ou os filamentos de gás circulam pela superfície da estrela em ritmo intenso, ou essa matéria se movimenta de forma a criar “sombras” na estrela, que ocultam seu brilho em alguns momentos.

Em ambos os casos, contudo, a conclusão é a mesma: trata-se de uma intensa atividade que caracteriza estrelas jovens, recém-nascidas, nas quais as nuvens de gás, poeira e outras substâncias ainda estão se adaptando e rearranjando. Tal atividade acaba originando movimentos constantes.

Livro didático provoca polêmica entre os pais


Existe uma idade certa para falar sobre sexo com os filhos? Um livro paradidático colocado à disposição de diretores e professores da rede pública e privada de ensino tem causado polêmica no Distrito Federal. A reclamação parte de pais que se escandalizaram com o conteúdo da publicação Aparelho Sexual e Cia., da Editora Companhia das Letras. A obra é alvo de abaixo-assinado, com o objetivo de retirá-la de circulação. Alguns pais falam que o conteúdo incentiva a homossexualidade e o sexo precoce. Com o uso de muitos recursos gráficos, o material é de fácil leitura e se assemelha a um gibi, o que chama a atenção das crianças. Em forma de pergunta e resposta, trata de temas como namoro, paixão, puberdade, relações sexuais e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. O conteúdo, segundo a editora, é recomendado para crianças a partir dos dez anos.
  
De acordo com o texto da autora francesa Héléne Bruller, por volta dos dez anos as crianças começam a pensar nesse assunto. Entretanto, ela faz uma ressalva, afirmando que nessa faixa etária o corpo não está pronto. E completa dizendo que há pessoas que transam pela primeira vez bem cedo, outras mais tarde. E faz um resumo: “Não há idade certa.” 

Os leitores têm acesso a um passo a passo de como é uma relação sexual. Na ilustração, há crianças fazendo gestos obscenos, outras em posições sexuais. A fim de sanar a curiosidade, a autora diz que a sensação é boa e dá dicas, por exemplo, da duração de um ato sexual.

Baseado nesses e em outros pontos polêmicos, o servidor público Rodrigo Delmasso, 32 anos, conta que comprou o livro como uma leitura complementar na lista de material escolar da filha de cinco anos. Porém, tomou um susto ao folhear o material. “Eu, como pai, não posso admitir que minha filha vá para a escola aprender algo desse tipo. Ela não tem idade para isso. Considero um absurdo”, protesta.


Nota: Curiosamente, livros com conteúdo criacionista, simplesmente por afirmar que o Criador é responsável pela complexidade da vida e pela existência do Universo, foram “barrados” pelo MEC. No entanto, livros que estimulam a sexualidade precoce (mesmo que as autoridades saibam das implicações negativas disso) são indicados livremente. Lembra-se, também, do tal Kit Gay? Pois é... Que bom que ainda há pais preocupados com a devida educação sexual de seus filhos.