Existem outros fatores importantes, entre eles a genética. Quem já tem casos na família deve redobrar o cuidado em relação à quantidade de carboidrato e açúcar dos alimentos
Uma alimentação saudável contribui para manter controlada a glicose, o nível de açúcar no sangue. Na hora do almoço ou do jantar, divida o prato em quatro partes. Uma porção de arroz, de preferência o integral, que tem mais nutrientes, feijão, folhas verdes escuras e legumes coloridos e uma proteína, que pode ser de origem vegetal, como a Soja.
O resultado do teste abaixo indica, em uma escala de 0 a 30, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 nos próximos dez anos, de acordo com os pontos somados por cada um. Escolha a alternativa correta e some seus pontos:
1. Idade:
0p. Menos de 45 anos
2p. 46-54 anos
3p. 55-64 anos
4p. Mais de 65 anos
2. Índice de massa corporal (IMC) - a divisão do peso pela altura ao quadrado (kg/m²):
0p. Menos de 25
1p. 25-30
3p. Mais de 30
3. Circunferência abdominal (meça a circunferência, na altura do umbigo, com uma fita métrica):
Homem Mulher
0p. Menos de 94 cm Menos de 80 cm
3p. 94-102 cm 80-88 cm
4p. Mais de 102 cm Mais de 88 cm
4. Pratica exercício físico regularmente por, pelo menos, 30 minutos? Considere atividades como andar a pé, subir e descer escadas, fazer faxina, etc.
0p. Sim
2p. Não
5. Com que freqüência come frutas e legumes?
0p. Todos os dias
1p. Às vezes
6. Toma regularmente ou já tomou medicamentos para hipertensão?
0p. Não
2p. Sim
7. Alguma vez análises de rotina ou durante a gravidez já acusaram excesso de açúcar no sangue?
0p. Não
5p. Sim
8. Algum familiar teve ou tem diabetes, do tipo 1 ou 2?
0p. Não
3p. Sim: avós, tios, primos de 1º grau
5p. Sim: pais, irmãos ou filhos
Analise sua pontuação:
Abaixo de 7 pontos: Risco baixo (1 em 100 desenvolverá a doença)
7 a 11: Risco relativamente baixo (1 em 25 desenvolverá a doença)
12 a 14: Risco relativamente moderado (1 em 6 desenvolverá a doença)
15 a 20: Risco relativamente alto (1 em 3 desenvolverá a doença)
Acima de 20: Risco relativamente muito alto (1 em 2 desenvolverá a doença)
FONTE: Sociedade Européia de Cardiologia
Nenhum comentário:
Postar um comentário