1. Nós matamos os Neandertais? Aparentemente, a culpa para a extinção dos Neandertais recai justamente sobre os ancestrais do Homo sapiens moderno [eu não tenho nada a ver com isso!]. Os Neandertais teriam se instalado há mais de cem mil anos em cavernas da Rocha de Gibraltar, na Espanha, e de lá se espalharam pela Europa e Ásia. Quando chegou a nossa vez de nos expandirmos a partir da África, no entanto, teríamos levado doenças que dizimaram pouco a pouco os Neandertais, até sua extinção há cerca de 24 mil anos [sic]. O cérebro deles, conforme apontam os estudos, era de tamanho semelhante ao nosso [tudo neles era semelhante a nós]. O que determinou nossa “vitória” sobre eles na face da Terra, no entanto, teriam sido diferentes atribuições da massa cerebral: enquanto eles dedicavam boa parte a habilidades como a visão noturna, nosso cérebro foi programado para tarefas mais versáteis em termos de adaptação. Dessa maneira, eles sucumbiram. [Volto a perguntar: Como sabem tanta coisa sobre os neandertais e “ancestrais humanos” baseados apenas em fósseis? Conhecem detalhes do desenho e do funcionamento cerebral deles, quando ainda hoje os neurocientistas se debatem para entender o cérebro humano que pode ser dissecado e investigado em minúcias. Pelo visto, a evolução continuará sendo um grande mistério não revelado. Dizer que são apenas dez os maiores mistérios dessa grande ficção científica é ser muito complacente com seus defensores. – MB]
2. Ainda há outros hominídeos vivos hoje? Provavelmente não. Embora haja lendas tais como o “Pé Grande” ou o Iéti (abominável homem das neves), de criaturas que lembram humanos, nada passou perto de ser comprovado. As supostas pegadas do Pé Grande (que habitaria a América do Norte), por exemplo, parecem ter sido simplesmente impressas por ursos, de acordo com pesquisas recentes. Apesar disso, alguns sinais apontam para a ideia de que certas espécies coexistiram com o Homo sapiens mesmo depois que ele já havia superado os estágios evolutivos e as espécies primitivas “clássicas”, como o Homo erectus, já estavam extintas há muito tempo. Uma delas, o Homo florensis, foi descoberta da Ilha de Flores, na Indonésia, e teria vivido há até 18 mil anos atrás. [Pergunte a um darwinista quantos esqueletos completos foram descobertos desses supostos hominídeos. Um evolucionista admitiu, certa vez, que se fossem reunidos todos os fragmentos fósseis desses tais ancestrais evolutivos, mal daria para encher um único caixão. Essas são as evidências da “historinha”.]
3. Alguns humanos podem ser “híbridos”. A ideia de que todos os humanos de hoje possuem uma genética descendente de um ancestral único parece ser um erro. Estudos recentes mostram que os melanésios (etnia que habita ilhas no Pacífico Sul) têm 7% dos genes derivados do Hominídeo de Denisova, espécie primitiva descoberta recentemente, que teria sido extinta na região onde hoje está a Sibéria, na Rússia. Isso significa que diferentes espécies ancestrais do homem teriam acasalado entre si, e algumas diferenças de DNA permanecem até hoje. Dessa maneira, a grosso modo, nem todos seríamos completamente Homo sapiens. Mas essas teorias nunca foram completamente confirmadas e ainda enfrentam grande contestação da comunidade científica. [Na verdade, muitas das teorias que têm que ver com nossas origens jamais foram “completamente confirmadas” e vivem mudando com o tempo.]
4. Como aconteceu nossa diáspora? Já é famosa a postulação de que os hominídeos partiram da África em direção a outras regiões do planeta. Há cerca de 1,8 milhão de anos [sic] houve ancestrais na Ásia e há uns 800 mil, na Europa, mas essas espécies primitivas foram extintas. O ser humano se expandiu a partir do continente africano há cerca de 65 mil anos, um feito inédito para qualquer espécie animal. Uma das explicações para a diáspora foi a instabilidade climática que a África vivenciava naquela época. O que estimulou o crescimento populacional foram as conquistas materiais dos hominídeos, tais como o domínio do fogo e tecnologias rudimentares de defesa, transporte e obtenção de alimento. O fato de andar, conforme explicam os cientistas, não era suficiente. Era preciso saber transformar os novos ambientes conquistados. [Quando os historiadores estudam a história antiga, percebem quantas dificuldades há em se conhecerem todos os fatos, ainda que existam documentos escritos, achados arqueológicos e evidências importantes. No entanto, quando estudam a tal “pré-história”, baseados apenas em evidências mínimas e questionáveis, os darwinistas querem que aceitemos a interpretação “bonitinha” que eles inventam.]
5. Por que somos pelados? Uma ideia já levantada para o fato de os hominídeos terem perdido os pelos foi o fato de entrarem mais na água (em rios e lagos). Com a mudança de adaptação à temperatura externa, teríamos perdido a necessidade de tanta “cobertura”. A teoria mais aceita, no entanto, defende que nos livramos dos pelos porque estávamos superaquecendo, e não nos resfriando. Enquanto nos restringimos a florestas tropicais, onde a temperatura é amena devido à cobertura vegetal, ser peludo não era problema. Mas a partir do momento em que nossos ancestrais passaram a habitar áreas abertas e com a mesma alta temperatura, o único artifício para resfriamento corporal era o suor. Nessa etapa, os pelos se tornaram um entrave evolutivo, e foram pouco a pouco descartados. [Somente para, depois, os seres humanos que vivem em regiões muito quentes como os desertos terem que usar cobertura para se proteger dos raios solares e da perda excessiva de líquido. A evolução – na verdade, os evolucionistas – precisa decidir o que é bom ou não para o ser humano. O que eles querem, na verdade, é apenas nos convencer de que somos macacos pelados.]
6. Por que nosso cérebro é tão grande? Alguns primatas, durante sua linha evolutiva, desenvolveram fortes músculos na mandíbula. Isso amplia a pressão sobre o crânio, inibindo o desenvolvimento físico do cérebro. O ancestral do ser humano, há cerca de dois milhões de anos, tomou o sentido contrário: uma mutação genética favoreceu o crescimento do cérebro [humm... simples assim]. Pouca gente imagina, mas um cérebro bem desenvolvido é literalmente faminto, ou seja, foi preciso que os hominídeos desenvolvessem uma dieta mais rica em vários nutrientes (derivados da carne, inclusive) para ampliar o próprio potencial. [Então as mutações, geralmente deletérias, como mostra a ciência experimental, foram responsáveis pelo desenvolvimento do quilo e meio de matéria mais complexa do Universo? Mutações são incapazes de criar nova informação complexa e específica, mas querem que acreditemos que essa máquina maravilhosa chamada cérebro teria sido resultado de mutações ocasionais? Minha fé não chega a tanto.]
7. Quando desenvolvemos a linguagem? Anatomicamente falando, o Homo sapiens não foi a única espécie do mundo a ter habilidade para a fala. Os Neandertais tinham língua e estruturas vocais e respiratórias próprias para a função de se comunicar [mas isso é claro, porque os neandertais eram, muito provavelmente, humanos; digite a palavra “neandertais” no buscador do blog, lá em cima, e leia as postagens que forem apontadas], e indícios apontam para a existência de fala na espécie há cerca de [supostos] 500 mil anos. O pontapé inicial da comunicação pode estar por volta dessa época. Apesar de não propriamente falarem, no entanto, hominídeos que teriam vivido na Terra algumas centenas de milhares de anos antes já gesticulavam. Ainda antes da fala em si, seu corpo já apresentava um órgão primitivo que se assemelhava a uma “caixa de voz”, e permitia a emissão de sons altos. [Como sabem tanta coisa a partir de fragmentos de ossos fossilizados? E o que dizer das complexas e específicas estruturas cerebrais que agem em sintonia fina com os órgãos fonadores a fim de que exista a fala? Quem “surgiu” primeiro: os órgãos da fala ou os neurônios especializados? E se surgiu tudo junto, o que diferenciaria um evento desses de um milagre?]
8. Por que o desenvolvimento tecnológico foi tão lento? Uma descoberta relativamente recente (há cerca de duas décadas), em Afar, na Etiópia, mudou o modo como os cientistas enxergam a evolução dos instrumentos manuais. Lascas de pedra nesse local foram datadas de 2,6 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], muito mais antigamente do que se imaginava. A nova questão a intrigar os pesquisadores passou a ser o motivo de a revolução tecnológica seguinte levar tanto tempo para acontecer [será que o problema, na verdade, não estaria com os métodos de datação?]. Uma das razões foi o lento amadurecimento do sistema nervoso central. Nos dois milhões de anos posteriores ao aparecimento das primeiras ferramentas, o cérebro humano dobrou de volume, atingindo 900 centímetros cúbicos. Entre os ganhos nesse aumento, incluem-se as capacidades motoras, o que propiciou a evolução. [E o que dizer de descobertas “anômalas” para a hipótese evolutiva, que apontam tecnologia e inteligência em nossos ancestrais?]
9. Por que nos tornamos bípedes? Os ancestrais do homem são bípedes há muito mais tempo do que se imagina. Darwin sugeriu que o ser humano passou a caminhar sobre duas pernas com o intuito biológico de deixar as mãos livres para a confecção de ferramentas. Cientistas posteriores, no entanto, derrubaram essa tese ao afirmar que o bipedalismo é quatro milhões de anos mais antigo que as primeiras ferramentas, logo, uma coisa está desvinculada da outra. Um exame evolutivo mais apurado, feito por vários pesquisadores, mostra que há várias razões para que nós tenhamos deixado de ser quadrúpedes. Em parte, pode haver vínculo com a velha seleção natural, em que os bípedes levavam vantagem entre brigar melhor, economia de energia ao se movimentar, etc. O bipedalismo teria começado em árvores ou outros ambientes em que os quadrúpedes precisam de maior habilidade de locomoção. [Convencido?]
10. Por que não somos mais parecidos com os macacos? Coloque lado a lado o DNA do homem e o do chimpanzé e você descobrirá que existe uma diferença de pouco mais de 1% entre nós e eles. Até as cadeias de cromossomos de ratos e camundongos, por exemplo, têm menos em comum entre si do que nós e os outros primatas. Apesar disso, somos muito diferentes. A principal razão para isso é a própria genética. Quando se trata de cadeias de DNA, uma ínfima mudança de ordem pode incorrer em uma grande alteração no fenótipo. Apenas 1% difere entre chimpanzés e humanos, mas essas alterações se espalham por 80% dos nossos cerca de 30 mil genes. Dessa maneira, fica fácil haver duas espécies completamente distintas. [É bom lembrar que temos 50% de semelhança genéticas com as bananas, mas ninguém sugere parentesco, nesse caso.]
A nem parei de ler logo no incio
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