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“Nós, agora, temos a primeira evidência de que o acetaldeído processado após o consumo de bebida prejudica drasticamente o DNA”, explicou Silvia no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química.
A pesquisa foi feita em três semanas com dez voluntários que tinham de beber doses crescentes de vodca uma vez por semana. O grupo descobriu que os níveis de alteração do DNA aumentavam até 100 vezes horas após a ingestão da bebida, assim como nas células sanguíneas. Só após 24 horas é que as taxas voltavam ao normal.
Silvia alerta que a maioria das pessoas tem um mecanismo de defesa, a enizmadesidrogenase, que transforma o acetaldeído em acetato, uma substância inofensiva para o corpo. Além disso, ela pontua, é pouco provável que o câncer se desenvolva em pessoas que bebam pouco ou apenas socialmente, apesar de o álcool estar associado a outros malefícios sociais.
No entanto, 30% dos asiáticos, cerca de 1,6 bilhão de pessoas, não têm essa enzima protetora. Como não conseguem “destruir” a substância cancerígena, eles são mais propícios de adquirir câncer.
Nota: Dada a “força social” do álcool (e da indústria por trás dele), os pesquisadores via de regra tentam amenizar o resultado de suas pesquisas. Não sei quanto a você, mas eu prefiro não arriscar. A vida é muito preciosa para se brincar de “roleta russa”. Bem que as garrafas de bebidas alcoólicas podiam vir com aquelas fotos horríveis que estampam as carteiras de cigarros e serem proibidas propagandas que glamourizam o consumo de álcool.
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